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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A evolução profissional dos Guias de Turismo no Pará tem contribuído decisivamente para o aumento da qualidade na prestação de serviços turísticos na região. Hoje, além do guiamento, muitos profissionais se tornarem verdadeiros especialistas em logística e operação de grupos, atuando em parceria com as agências e operadoras de viagens na formatação destas operações de recepção de grupos no estado. Parte destes resultados podem ser conferidos no relato abaixo feitos pelos Guias Ângela do Mar e Levi Freire:

O guia Levi Jr. Freirecom o grupo de 45 gaúchos em frente a Basílica
de Nossa Senhora de Nazaré. Belém - Pará - Brasil.
O grupo composto por 45 gaúchos, formado por amigos das várias áreas profissionais e faixa etária entre 30 e 60 anos e que viajam pelo mundo ao menos uma vez por ano, com o escopo de conhecer a diversidade dos povos, escolheu o norte do Brasil como destino Turístico a ser visitado em 2014.

A primeira escala desta incursão à região da Amazônia é a capital do Pará, Belém, e a maior Ilha flúvio-marinha do planeta.

O grupo chegou ao aeroporto Internacional de Val de Cães no início da tarde, as senhoras vestindo uma camisa rosa e os senhores vestindo uma camisa cinza, ambas com a frase do poeta gaúcho, da cidade de Alegrete, Mario Quintana: “Viajar é mudar a roupa da Alma”!

Turistas gaúcos saboreando suco de Bacurí. Foto: Levi Freire Jr.
Em Belém e Marajó não só trocaram a roupa da alma, como também de desnudaram diante das belezas culturais, arquitetônicas, naturais e ambientais da cidade de Belém e arredores.

A primeira visita do grupo foi à ilha do Marajó onde puderam se deliciar com a viagem pelo “rio-mar” até o município de Camará, e em viagem de carro até Salvaterra e Soure, onde visitaram fazenda de búfalos, fizeram caminhada ecológica, assistiram a revoada de guarás e garças, se refrescaram nas águas da Praia da Barra Velha, e degustaram sucos regionais, como: Bacurí, cupuaçu, taperebá, etc. Durante a visita a cidade de Soure também visitaram loja de artesanato e o curtume da cidade. Na volta tiveram a oportunidade de atravessar de rabeta o rio Paracauari, entre as cidade de Soure e Salvaterra.

Em Belém, fizeram “city tour”, onde visitaram o famoso mercado do Ver-o-peso, na companhia de uma das figuras caricatas da feira o “Mr. Bacalhau”. Conheceram as frutas, as farinhas, os peixes, a pajelança de origem indígena, o povo, além de visitar o imponente mercado de ferro. Seguiram caminhando até o centro histórico, o complexo feliz Lusitânia, na companhia dos policiais militares da CIPtur, batalhão de Turismo da policia Militar.

Com tantas atrações turísticas pelo caminho, o tempo passa e a fome começa apertar e adivinhem o que termos para o almoço? Churrasco na Boi D’ouro, só faltou o chimarrão.
 
Turistas gaúchos na feira do Ver-o-Peso. Foto: Levi Freire Jr.
Após o almoço, nada de paradinha para descanso, é preciso conhecer mais da “cidade cabocla, morena”, é hora de conhecer as “pedras” preciosas do polo joalheiro e suas histórias que mostram uma Belém de ontem e de hoje. Católicos e não católicos fizeram questão de conhecer a o Santuário de nossa senhora de Nazaré, onde posaram para uma foto de grupo. O dia de visita da “Belém cultural” termina com o show de folclore: músicas e danças regionais, como o carimbo o lundu e a marujada. Para brindar o dia um lindo cair da chuva, acompanhado de um perfeito por do sol.
Grupo participando em danças regionais durantes o passeio 
de barco. Foto: Levi Freire Jr.

 
Grupo na Ilha dos Papagaios. Foto: Levi Freire Jr.
Após conhecer a Belém cultural é hora de viver a Belém ecológica que mantém em plena metrópole vários “Oasis” da floresta amazônica. O dia começa cedo, e as 4h30min. da madrugada, já estão todos em embarcação regional com destino a Ilha dos Papagaios, para contemplar dois grande espetáculos a revoada de papagaios e o nascer do sol sobre as águas da Baía do Guajará. 

O passeio tem que continuar, próximas paradas os parques ambientais: Museu paraense Emilio Goeldi, Mangal das Garças e bosque Rodrigues Alves. No museu foi possível conhecer e entender um pouco mais da fauna, flora e antropologia amazonida; no Mangal das Garças o Farol de Belém, o borboletário e a beleza que insiste em aportar na vista dos turistas e residentes; no Bosque Rodrigues Alves atual Jardim botânico, além da beleza local a surpresa foi uma torrencial chuva que lavou a alma de todos, aquela mesma, que Mario Quintana insiste em dizer que é necessária mudar!

Foram dias intensos, poucos, mas intensos, que ficaram eternizados nas mais doces memórias dos guias Levi Freire Jr e Angela do Mar.
Fotos: Levi Freire Jr., Google Images

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