As companhias aéreas low costs em sua busca pela rentabilidade e baixas tarifas tem dado grande contribuição a aviação no sentido de otimizar processos nos aeroportos, contribuindo para uma maior taxa de utilização dos terminais atuais sem a necessidade de um aumento da infra estrutura disponível. Check in on line, auto atendimento nos aeroportos, taxas extras para quem despacha muita bagagem, aeroportos alternativos, entre outras. Inclusive muitas companhias aéreas tradicionais tem se aproveitado destas inovações para também diminuir seus custos operacionais. Agora segue mais uma "novidade" da britânica Easyjet:
A low cost easyJet, que em Portugal opera para Lisboa, Faro, Porto e Funchal, também vai passar a ter apenas check-in online, a partir de 30 de Abril, de acordo com a imprensa especializada britânica, que cita um porta-voz da companhia que argumenta que 80% dos seus passageiros já fazem o check-in online.
As notícias, que não referem se é uma decisão da low cost para todos os mercados em que está presente ou apenas para o Reino Unido, dizem que a easyJet vai “mudar” os balcões de check-in para postos de depósito de bagagens (bag drop desks) e que prevê um período de transição, que não especifica, durante o qual os passageiros poderão continuar a fazer o check-in nos aeroportos, mas que só o devem fazer em “circunstâncias excepcionais”.
Nesse período, a easyJet não prevê cobrar pelo check-in nos aeroportos, acrescentam as notícias, que não dizem o que acontecerá depois de terminada a fase de transição.
O porta-voz da easyJet citado nessas notícias argumenta que a low cost sempre está empenhada em facilitar a experiência de viagem aos passageiros e em torná-la económica, e defende que com o check-in 100% online a companhia terá menos custos e, dessa forma, mais condições para manter tarifas baixas.
As notícias dizem que a easyJet lançou uma campanha de informação aos passageiros sobre as mudanças no check-in.
Nesse período, a easyJet não prevê cobrar pelo check-in nos aeroportos, acrescentam as notícias, que não dizem o que acontecerá depois de terminada a fase de transição.
O porta-voz da easyJet citado nessas notícias argumenta que a low cost sempre está empenhada em facilitar a experiência de viagem aos passageiros e em torná-la económica, e defende que com o check-in 100% online a companhia terá menos custos e, dessa forma, mais condições para manter tarifas baixas.
As notícias dizem que a easyJet lançou uma campanha de informação aos passageiros sobre as mudanças no check-in.
Imaginem? Daqui há um tempo iremos aos aeroportos apenas despachar bagagens e seguir direto para os aviões.
Fonte: Presstur Portugal (www.presstur.com)
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