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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Aeroporto, um negócio global!

Nos últimos anos, muitos aeroportos internacionais tem se promovido não semente para clientes, mas também para o trade responsável por parte das vendas que afetam estes terminais. Ao conhecer melhor um aeroporto/terminal, o agente poderá influenciar na decisão do cliente quanto a uma viagem que tenha conexão. Por exemplo, voando por uma determina companhia aérea para um destino sem voo direto nos Estadod Unidos, será melhor muma conexão em Nova Iorque, Dalas, Miami, Los Angels, Chiago, etc? As dúvidas passam por temas como: quanto tempo durará a conexão? O Aeroporto fica próximo do centro? Tem muitas lojas/serviços?; entre outros.
Os aeroportoa brasileiros, de maneira geral, são feitos para o cliente passar o mais rápido possível por eles, afinal a maioria são pobres em serviços, caros e muitos se quer tem opções de lazer. Contudo, existem melhorias significativas, cito dois exemplos recentes para vocês:
 
- Aeroporto Internacional de Brasília: Uma cliente da nossa empresa precisava ir a Belo Horizonte no ano passado. Ao consultar as tarifas, havia opções de conexão em Manaus, Brasília e São Luis. Optei rapidamente por Brasília, pois além de opções de lojas, um amplo terraço para caminhada, também informei a cliente que ela poderia fazer um passeio rápido pela cidade, utilizando o transporte executivo do aeroporto. Na volta, ela disse, "Fábio, adorei a conexão, fiz um passeio em Brasília, passei pela Catedral e a Praça dos Três Poderes, ainda comprei um presente no aeroporto para o meu filho".
Para mim, foi uma surpresa, pois ao optar pela conexão e dar as dicas a ela, não esperava tamanho retorno em relação a conexão do voo para Belo Horizonte.
 
- Aeroporto Internacional de Belém: O terminal de Belém possui uma grande variedade de serviços. Aqui, tenho dois exemplos interessantes. O primeiro aconteceu com um cliente que vinha de Manaus, com conexão para Macapá. O voo não era dos melhores, chegou a tarde com uma conexão somente a noite. Quando enviei o email com a passagem, informei-lhe que poderia fazer um breve passeio pelo centro da cidade, utilizando o ônibus executivo e aproveitar para comprar uns presentes regionais no aeroporto, pois ele gostaria de levar bombons e sorvete para uns amigos em Macapá. Ele seguiu as dicas, fez o passeio e comprou até açai congelado no aeroporto, além de tormar sorvetes e comprar bombons regionais.
O segundo caso foi num transfer out próximo do horário do almoço, os clientes estavam chateados, pois chegaram de madrugada de Marabá e precisavam embarcar em seguida para o Rio de Janeiro. Ao chegar no hotel para o traslado, diserram: "Poxa, não tivemos tempo de nada, nem de comprar uma lembrança e ainda vamos ter que comer no aeroporto, a comida é péssima". Que situação! Esclareci aos clientes os serviços disponíveis no aeroporto, uma vez que chegaram de madrugada e foram direto ao hotel: lojas regionais, restaurante, lanchonetes, fast food, entre outros. Meses depois, ao reencontrar estes clientes em outros traslado, disseram: "Naquele dia, deu para aproveitar bastante, comprei uns presentes regionais e ainda comemos bem no restaurante do segundo piso. Dá próxima vez, já sei"!.
 
Esperamos que nossos aeroportos continuem melhorando, segue a atuação do Aeroporto Internacional de Dallas/Fort Worth nos Estados Unidos (Fonte: Panrotas) - atenção leitores a questão dos preços:
 
Luiz Peres (DFW), Simone Kruger, Cátia Frias (American Airlines), Sharon Mccloskey (DFW) e José Roberto Trinca (American Airlines)
Luiz Peres (DFW), Simone Kruger, Cátia Frias (American Airlines), Sharon Mccloskey (DFW) e José Roberto Trinca (American Airlines)
 
Em parceria com a American Airlines, representantes do Dallas/Fort Worth International Airport (DFW) promoveram um evento ontem (terça, 19), em São Paulo, para divulgar ao trade paulista uma série de informações relacionadas ao aeroporto. De acordo com Danielle Roman, da Interamerican, que representa o equipamento no Brasil, uma das mensagens transmitidas foi a de que o DFW é um hub global e que não serve apenas como destino final para quem viaja pelo Texas. “Por meio do DFW é possível chegar a diversos destinos nacionais e internacionais”, ela conta.

A missão ao Brasil foi justificada também pelo fato de os viajantes brasileiros estarem entre os que mais gastam no aeroporto. “Normalmente as lojas em aeroportos são mais caras. Lá eles tem uma regra na qual os estabelecimentos não podem cobrar preços acima de 10% na relação com as lojas `de rua`. Há fiscais para monitorar isso”, afirma Danielle. Ao longo da semana, Sharon Mccloskey e Luis Peres, do DFW, reuniram-se com operadoras e agências brasileiras com o objetivo de estimular a criação de pacotes via Dallas.

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