A ANAC estabeleceu, por meio da portaria 174, que o Aeroporto Internacional de Manaus deve melhorar sua eficiência operacional em 24,58%. As metas de eficiência são definidas tendo como base o número de embarques e desembarques e o volume de cargas dividido pelos custos operacionais. O Aeroporto Eduardo Gomes está atrás apenas do Aeroporto do Galeão, que deve atingir meta de eficiência de 30,78%, entre os 17 aeroportos brasileiros de categoria 1. Entre os problemas enfrentados pelos passageiros que embarcam e desembarcam no aeroporto internacional de Manaus está existência de acomodação inadequada para passageiros, números de cadeiras reduzidas na área de embarque, alta demanda no atendimento de desembaraço e cargas.
Dos aeroportos do Amazonas, o de Tabatinga, de categoria internacional, tem a mais alta meta de eficiência a ser alcançada, 27,05%. O aeroporto da cidade fronteiriça (distante 1105 quilômetros a oeste distante da capital) é classificado como categoria 2. Outro aeroporto do Estado com meta a ser cumprida é o de Tefé (a 520 quilômetros a leste de Manaus), 11,05%, classificado como categoria 2.
Foto: Aeroporto de Manaus, de Fabio Romero
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