Esperamos que a possível adoção da flexibilização dos acordos bilaterais de transporte aéreo entre países contribua para a inserção de novos destinos internacionais por parte das companhias aéreas, com possíveis desdobramos para o Norte do Brasil, a Amazônia. Os diversos interesses (gorvernos, companhias aéreas e passageiros) devem convergir para um ambiente mais competitivo de negócios, melhorando a oferta e o acesso ao transporte aéreo internacional.
"A União Europeia (UE), por meio dos ministros europeus de Transporte, autorizou a abertura de negociações para um acordo de céus abertos entre seus países membros e o Brasil, que define como “um mercado de quatro milhões de passageiros” – referindo-se ao número transportado entre o Brasil e a UE no ano passado. Pelo estudo de avaliação do impacto econômico, o acordo poderia gerar um incremento no tráfego de passageiros de 335 mil a mais já em seu primeiro ano.
A decisão de abertura das negociações para a política de céus abertos com o Brasil teve apoio unânime dos membros da UE e foi elogiada pelo vice-presidente responsável por Transportes dentro da Comissão Europeia, Siim Kallas. “Um mercado estrategicamente importante e de rápido crescimento como o Brasil aumentará sem dúvida o número de voos com preços mais competitivos, criando novas e importantes oportunidades para nossa indústria e benefícios para os passageiros”, disse.
Para as autoridades europeias, trata-se do momento correto para iniciar as negociações, considerando que o Brasil será sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. A União Europeia já tem acordos de céus abertos em vigor com os Estados Unidos, Marrocos, Canadá e os países dos Balcãs".
Fonte: Panrotas, com edição de Fabio Romero
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