Aos poucos a aviação regional vem tomando folego novamente na Amazônia. Ressaltamos que na região a distância entre muitas cidades turísticas é imensa, o que torna a acessibilidade por barco muito difícil e precária, inviabilizando fluxos turísticos. O desenvolvimento da aviação regional tem tudo para tirar do esquecimento muitas regiões turísticas da Amazônia, não somente nos segmentos de ecoturismo, pesca esportiva, bird watching, lazer; mas também de negócios, de saúde, entre outros. Os governos estaduais, municiáis e federal precisam investir na melhorias dos terminais do interior, dando as condições de infraestrutura para a operação da aviação regional. Atualmente, a Trip e a Sete linhas aéreas são as duas principais empresas que investem na Amazônia. Esperamos que as empresas abram novas rotas.
ATR da Trip e E-120 da Sete aguardando passageiros no Aeroporto Internacional de Belém, rumo ao interior.
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