Os voos diretos que chegam ao sul e sudeste do Brasil provenientes da Amazônia são facilmente reconhecidos pelo elevado número de isopores (esferovite para meus amigos portugueses, uma espécie de caixa térmica) nas esteiras de restituição de bagagem no saguão de desembarque. Farinha, açaí, pirarucu, camarão, castanha do Pará, entre outras iguarias regionais, recheiam muitas bagagens de turistas e moradores da região que levam aquele presentinho para familiares e amigos. Muito incidentes já foram registrados, pois parte dos "ingredientes" podem se misturar antes da hora durante os longos voos entre a Amazônia e o restante do Brasil, além de colocar, eventualmente, a aeronave em risco. Para previnir o cheiro característico destas iguarias, a Gol possui um bunner no Aeroporto Internacional de Belém, com algumas recomendações (clique para ampliar):
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