O lançamento da 5ª Edição da Feira Internacional de Turismo da Amazônia foi recheado de fortes emoções, com discursos não muito afinados, mas com um objetivo comum, que a Feira seja um sucesso e que a atividade turística volte à pauta do Governo Estadual. Os números propagados pelo atual presidente da companhia, Luis Souto, provocaram grande espanto entre os participantes, pois na prática, para muitos, os negócios não andam tão bons assim. Ainda esta semana, o trade turístico paraense decidirá pelo seu apoio ou não ao evento. Cabe ressaltar que mesmo sem o apoio do trade e as implicações derivadas desta atitude, a Feira ocorrerá da mesma forma, pois o evento é internacional, onde interesses de estados, municípios, empresas e representações públicas e da iniciativa privada também estão em jogo, sendo esperamos que este impasse resulte em um entendimento para nos concentramos no verdadeiros desafios do evento:
Os desafios:
- consolidar o calendário da Feira para os próximos anos;
- garantir orçamento e espaço físico para a relação também para os próximos anos;
- afinar o discurso com o Trade Turístico Paraense;
- unir no mesmo objetivo Convention Bureau e Hangar Centro de Convenções da Amazônia;
- tornar o Trade Turístico mais parceiro da organização e execução da Feira;
- aumentar a participação dos países pan-amazônicos e de municípios turísticos de toda a Amazônia;
Informação:
V Feira Internacional de Turismo da Amazônia
Tema: Turismo é Negócio na Amazônia
Promoção: Governo do Estado do Pará, via Paratur – Companhia Paraense de Turismo
Apoio: Hangar Centro de Convenções da Amazônia e Ministério do Turismo
Local: Hangar Centro de Convenções da Amazônia
Período: 12 a 15 de agosto de 2010
Contato: 55-91-3344-0100
Mesmo com os desafios e problemas que vem sendo enfrentados a cada edição, a realização da 5ª Edição da Feira Internacional de Turismo da Amazônia demonstra o potencial que o setor possui na geração de emprego e renda na Amazônia. Fica o convite para que todos participem, para a troca de experiência, realização de negócios, além de mostrar ao poder público e a sociedade civil que este é um dos setores de maior potencial para a manutenção da última grande área verde do mundo, a Amazônia.
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