A medida que a atividade turística ganha importância, muitos governos vem nela uma possível fonte arrecadadora de impostos e taxas. No Brasil, um dos principais impostos incidentes é o ISS - Imposto Sobre Serviços que incorre sobre a oferta instalada nos municípios, como hotéis, agências de viagens, transportadoras turísticas e guias de turismo. Recentemente, o movimento foi no sentido de aumento de arrecadação com o turismo emissivo internacional, por meio de impostos incidentes sobre as compras feitas com cartões de crédito e débito, que subiu para 6,36% de qualquer transação, inclusive alimentação.
No exterior, o movimento mais recente foi do governo português, que após muita polêmica, instituiu a Taxa Municipal de Turismo de Lisboa, na qual cada visitante pagará 1 Euro. Apesar de simbólico, o valor representa uma receita adicional anual de 7 milhões de euros para a cidade.
Uma diferença importante é que esta receita adicional deverá ser revertida para a melhoria dos equipamentos turísticos da capital portuguesa. Já no Brasil, os milhões arrecadados pelo governo brasileiro com as taxas extras tem destino incerto, sem propósito bem definido.
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