No mês passado o Ministro da Aviação Civil visitou pessoalmente, pela segunda vez, as obras do Aeroporto de Cuiabá para cobrar o andamento das obras. O empenho é notável! Agora, segundo publicação do jornal Valor Econômico, disponível em http://www.valor.com.br/brasil/3483012/anac-ve-atrasos-em-aeroportos-e-da-um-aperto-em-consorcios#ixzz2wK41tfnI, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) está dando um "aperto" nos consórcios que tocam as obras nos aeroportos privatizados, porque as obras estão um pouquinha atrasadas.
Já no Aeroporto Internacional de Macapá as obras se arrastam a mais de 9 anos, completando dez anos no final de 2014. Se o critério for atraso, o de Macapá esta com recorde absoluto e até onde sei, o Ministro da Aviação e a ANAC sequer fizeram uma visita ao estado do Amapá para verificar o (a falta de) andamento das obras.
Pelo que percebo, a privatização (ou concessão para o governo atual) faz com que a ANAC fique mais atenta as obras e a qualidade de atendimento aos passageiros, por isso sugiro a imediata concessão do Aeroporto Internacional de Macapá a iniciativa privada.
Caso a ANAC e o Ministério da Aviação Civil resolvam vir a Amazônia para verificar a situação de Macapá, sugiro uma visita também a:
- Breves;
- Santarém;
- Marabá;
- Altamira;
- Parintins;
- Itaituba;
Certamente, terão muito trabalho. Daqui há alguns meses, Guarulhos, Brasília e Campinas estarão oferecendo um ótimo serviço aos seus passageiros (pelo menos é o que se espera), talvez sobre tempo no Governo Federal para a nossa região.
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