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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

The Best Beach!

Novamente, pelo segundo ano consecutivo, a praia amazônica de Alter do Chão é eleita como uma das melhores do Brasil... com mais voos, melhores hoteis e acesso facilitado, Santarém tem se tornado um pólo turístico na região oeste do Pará, com destaque para a belíssima praia de Alter do Chão. Lembramos, como mostra a foto abaixo, Alter é a prima mais famosa das dezenas de praias que se formam ao longo do rio Tapajós entre os meses de setembro de dezembro de cada ano, durante o verão amazônico. Vamos a reportagem das 5 melhores:
 Foto: Getty Images
Foto: Getty Images

A praia Alter do Chão, no Pará, foi selecionada pelo jornal inglês The Guardian como uma das melhores praias do País.

Para o jornal inglês The Guardian, o Brasil tem algumas das praias mais encantadoras do mundo. Por isso, a publicação elegeu as 8 melhores, levando em consideração desde as areias brancas do rio Amazonas até as belas paisagens encontradas em mais de 7 mil Km de costa até a fronteira com o Uruguai. Confira a lista publicada pelo jornal:
 
Praia da Pipa, Rio Grande do Norte: o local, que foi colonizado primeiro pelos surfistas na década de 1970, quando frequentavam a Praia do Amor, Pipa tem uma impressionante variedade de praias, apoiado por falésias impressionantes e com uma área de conservação com grande população de golfinhos. Os surfistas ainda frequentam as praias para praticar windsurfe e, em Cacimbinhas, preferem o sandsurf. Para se hospedar, o The Guardian sugere a Pousada Ecovila Spa do Alma, onde foram construídas cabines de madeira no meio da floresta.
 
Alter do Chão, Pará: pode parecer contraditório viajar 700 Km acima do Amazonas para ir à uma praia, mas a viagem vale a pena. Com bancos de areias brancas e águas cristalinas do rio Tapajós, Alter do Chão fica a uma hora de táxi da cidade ribeirinha de Santarém e é cercada por floresta. Por lá, os restaurantes também servem tambaqui grelhado e cervejas muito geladas. Segundo o jornal inglês, a melhor época para visitar o local é durante os meses de seca, entre junho e dezembro, quando o rio baixa e as praias ficam maiores. Como sugestão de hospedagem, citam o Hotel Beloalter, que é básico, mas tem ambiente arborizado e com animais.
 
Trindade, Paraty, Rio de Janeiro: com uma exuberante floresta tropical, formações rochosas esculpidas e uma praia cristalina, Trindade tem a clássica combinação entre praia e verde. Entre as atrações, os turistas podem mergulhar, escalar, andar de bicicleta, caiaque, surf, andar à cavalo ou escalar montanhas. Durante a noite, uma opção é ir para Paraty, cidade há 25 km, que tem bonitas construções coloniais onde funcionam românticos restaurantes, além de receber a Festa Literária Internacional de Paraty. A dica é se hospedar em Paraty e citam como opção a Pousada Arte Urquijo, um sobrado reformado do século 18.
 
Praia do Sancho, Fernando de Noronha: a praia é acessada por uma fenda entre as rochas por meio de uma escada de cordas e é, indiscutivelmente, uma das mais bonitas do arquipélago. Se mergulhar, poderá ver golfinhos, raias, tubarões e tartarugas. Com uma pequena caminhada ou passeio de bicicleta você chega até o centro da ilha, a Vila dos Remédios, ou em qualquer outro ponto do local. Os visitantes de Fernando de Noronha devem pagar uma taxa sustentável calculada em R$ 36,69 por dia e que aumenta depois de 10 dias, para desencorajar longas estadias. Para hospedar, o The Guardian sugere a Pousada do Vale, que fica em um casarão do século 17 e tem suítes decoradas e um apartamento duplex.
 
Praia do Mole, Florianópolis, Santa Catarina: o sul do Brasil é um mar de gaúchos, churrasco e turistas argentinos, que lotam as praias entre janeiro e fevereiro, quando o clima está mais quente. Mas a Praia do Mole, popular com os surfistas, é o diferencial da Lagoa da Conceição, onde artistas e intelectuais preferem jantar e beber. Uma sugestão de hotel é a Quinta das Videiras, uma casa do século 19.
 

Pouso da praia: Isla of Barra!

A experiência turística pode estar em vários momentos da viagem. Quando fui a Fernando de Noronha, fiquei impressionado com o pouso, pois o aeroporto fica bem no meio da ilha e a aeronave faz todo o contorno do arquipélago antes de pousar. Uma emoção só, pelo menos para quem gosta! Na Isla of Barra, ao sul da Escócia, na Grã-Bretânia, a experiência de chegar até a ilha é bastante inusitada, pois o aeroporto fica na praia, literalmente, os aviões pousam na areia durante a maré baixa e os passageiros desembarcam na praia mesmo e caminham até o terminal. Quem sabe programe uma viagem até lá! Vejam o vídeo do pouso na praia:
Fonte: youtube.com

 
Uma experiência parecida tive na ilha de Marajó, quando a aeronave fez um voo razante na praia do Pesqueiro, só foltou o pouso...
 
Segue uma foto do aeroporto da Isla of Barra, amaizing...

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Fluxo de viajantes e Trip!

Os dados de fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional de Belém apontam para um expressivo crescimento de 12,76% entre os meses de janeiro e agosto de 2012, comparados com o mesmo período de 2011. Um dos maiores índices de crescimento do país. Um total de 2.208.229 (dois milhões duzentos e oito mil e duzentos e vinte e nove) passageiros, ou aproximadamente 250 mil a mais que no ano anterior. Atualmente, o aeroporto esta em 14ª posição entre os mais movimentandos do país.
 
Aproveitando este crescimento, as companhias aéreas não param de oferer novas opções de voos. Mais uma vez, a recordista em surpresas, a Trip oferecerá um novo voo entre Belo Horizonte (Confins), Marabá e Belém. A novidade é o formato triangular do voo, ou seja, não vai e volta pela mesma rota. O voo começará a partir de 10/11:

TIB 5402 CNF 23:30 02:10 MAB 02:40 03:40 BEL 04:15 07:15 CNF - Diário - Embraer 190
|BEL=Belém | CNF=Belo Horizonte-Confins | MAB=Marabá|

A aeronave utilizada é o Embraer 190, para pouco mais de 100 passageiros.

O destino e suas possibilidades!

A forma como o ambiente favore os negócios na área de turismo é interessante e fomenta novas possibilidades. Neste caso, estou falando especificamente da segurança e do entorno urbano de um aeroporto, por exemplo, e de como pode gerar novos serviços a serem explorados pela oferta e novas experiências para a demanda turística. Um exemplo que trago para vocês, da minha recente viagem a Portugal, ocorre no Aeroporto Internacional de Lisboa. No terminal existe uma nova oferta de serviços, o Rent a Stuff... veio a Lisboa e "esqueceu" a bicicleta?; vai jogar golf e esta sem equipamento?; esta com um bebe, mas não trouxe um carrinho?; se você estiver em Lisboa não terá problemas, pois tudo isso você encontra no aeroporto para alugar. No caso das bicicletas é muito legal, pois o entorno, além de possuir cinclovias/ciclofaixas, é muito seguro e com várias atrações. Bem, no Brasil, acho que seria possível... talvez no Aeroporto Santos Dummond, no Rio de Janeiro. Segue o artigo:

 
Airline passengers travelling with children or passengers carrying large-sized sports equipment such as golf bags, bikes and surf boards are the target audience of a new equipment rental service at Lisbon Airport.
Launched by airport operator ANA Aeroportos de Portugal, in partnership with Portuguese babyseat rental company ‘Baby on Board’, the service is called ‘Rent-a-stuff’ and rents out equipment ranging from golf clubs and bags, bicycles and surf boards to baby strollers, infant car seats, bikes, scooters, GPS devices and tablet computers. With its ‘Don’t carry it, rent it’ slogan, the service encourages passengers to travel without the discomfort of transporting large heavy objects.
The equipment can be rented directly from the Rent-a-stuff counter located in the arrivals hall at Lisbon Airport or can be reserved online in advance. Equipment can also be delivered to a hotel or address provided by the customer. Aeroportos de Portugal says it is planning to extend the service to Porta and Faro airports, while ‘Baby on Board’ has also teamed up with car rental agency Avis in Portugal and the UK (London Heathrow) to rent infant car seats to Avis customers.

Fonte: airlinetrends.com

Hangar, como nova ferramenta!

O Hangar Centro de Convenções da Amazônia acaba de disponibilizar uma nova ferramente ao trade turístico local e nacional na captação de eventos de diversos níveis para o estado do Pará. No novo site do equipamento http://www.hangarcentrodeconvencoes.com.br/site/ existem diversas informações técnicas sobre o espaço que ajudam a quem capta o evento mostrar o local e quem realizará a conhecer em detalhes, inclusive com vídeos panorâmicos dos espaços disponíveis, com todos os detalhes: capacidade, metragem, equipamentos, etc. Parabens ao Hangar pela iniciativa... 
Hangar, um dos mais modernos e completos do Brasil, agora com uma das melhores ferramentas setoriais.
 

Espaço de exposição e feiras!

Golf a bordo!

A companhia aérea Air New Zeland, da Nova Zelância, fez uma ação promocional diferente, realizou um jogo de Golf a bordo de uma de suas aeronaves, entre as ações de patrocínio do campeonato patrocinado pela companhia. Interessante, pois a criatividade cativa muitos passageiros. Observa-se, entre as tendências mundiais em serviços aéreos a de reversão no processo de simplificação dos serviços, iniciado pela companhias low costs, avançou durante muito tempo entre as companhias tradicionais, contudo se percebe uma ampliação novamente destes serviços, inclusive com investimentos em ações de marketing visando cativar os passageiros pela emoção. Segue o artigo:

To celebrate its sponsorship of the New Zealand PGA Pro-Am Championship, Air New Zealand (ANZ) has recently organized a world first in in-flight entertainment: A ‘30,000ft In-Flight Putting Challenge’. From 22 March untill 26 March, passengers on ANZ selected flights between Auckland and Queenstown were given the chance to “putt for prizes.”
Always looking for an innovative campaign that makes headlines, ANZ has turned the aisle of its so-called ‘All Blacks’ A320 aircraft (painted black in honor of its sponsorship of New Zealand rugby) into a putting green at 30,000 feet.
Four passengers on each flight could compete for prizes, and to participate passengers had to fill out an entry form in the departure gate lounge and drop it in an entry box located at the gate prior to departure. If ANZ’s cabin crew drew their name they were invited to participate on board.
On the Air New Zealand blog, an inflight leaderboard showed the top putters of each flight. The overall winner was announced on March 27th and received a VIP trip for two to watch the final day of the pro-am championship, including flights, accommodation and a new set of Callaway RAZR clubs.
According to ANZ’s sponsorship manager James Gibson, the quirky competition was a great way to show the airline’s support for the championship. “At Air New Zealand we’re crazy about rugby on the outside of our planes and we’re crazy about golf on the inside. This world-first for entertainment onboard is sure to show off some skills and provide a few thrills for passengers travelling on the all black A320 over the next few days.” Video of the campaign here.

Fonte: airlinetrends.com

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Círio: voos privados!

A demanda no período do Círio encontra-se cada vez mais elavada, para este ano até grandes empresas privadas, como a Vale, deverão realizar voos fretados para atender a alta demanda do período. Segue a programação:

Dia 12/10
CNF 07:00 09:20 CKS 09:50 11:00 BEL
BEL 11:30 12:40 CKS 13:10 15:30 CNF

Dia 14/10
CNF 13:30 15:50 CKS 16:20 17:30 BEL
BEL 18:00 19:10 CKS 19:40 22:00 CNF

Aeronave Embraer 190 de matrícula PR-ADV que deverá fazer os voos.

Paratur, clipping atualizado!

O clipping de notícias mais funcional, moderno e dinâmico do trade nacional já esta com um novo layout, agragando a nova logo de turismo do Pará, além de uma apresentação mais atual, com imagens das atrações turísticas estaduais. Parabens novamente a Paratur e a nova Secretaria de Turismo do Pará por manter o material sempre atual e informar sobre os acontecimentos mais recentes do turismo estadual. 
Imagem do layout de capa do clipping de notícias. No Pará, só não se informa sobre o turismo que não quer!

domingo, 23 de setembro de 2012

Sairé teve um receptivo especial!

Iniciaram nesta segunda-feira (10/09) no aeroporto de Santarém, Maestro Wilson Fonseca, as atividades da Secretaria de Turismo para a semana do Sairé. Os visitantes que chegam a Santarém são recepcionados pelo Grupo de dança “Raízes Caboclas”, que mostram através do carimbó, o ritmo que embala os cinco dias de festa do Sairé. O grupo se apresentará até a quinta-feira (13/09) durante os voos da tarde (entre 14h50 a 15h30) e da madrugada (entre 01h30 a 03h30).
Grupo de Dança "Raízes Caboclas
Foto: Arquivo SEMTUR

Recepção no aeroporto Wilson Fonseca
Foto: Arquivo SEMTUR



Recepção no aeroporto Wilson Fonseca
Foto: Arquivo SEMTUR
Para deixar o aeroporto ainda mais com a “cara” do Sairé, a Secretaria com o auxilio da artesã Santarena, Rose Costa, ornamentou a sala de desembarque, utilizando produtos típicos da região, fazendo com que o visitante desde sua chegada se envolva com a festa e a cultura local. Como uma realização da Prefeitura de Santarém, através da Secretaria Municipal de Turismo, esta atividade no aeroporto durante a semana do Sairé, já acontece pelo 8º ano consecutivo, e se tornou marca registrada da SEMTUR, que busca dentre outras coisas valorizar e divulgar a cultural local, elemento este, crucial para o fortalecimento do turismo no município.
 
Fonte: Blog Amigos do Turismo. 

Trip: Voos inéditos!

Mesmo sabendo que está em seus últimos dias de operação como marca independente, a TRIP mantém o seu espírito inovador que, por sinal, marcou toda a sua existência e fez pedido de voos inéditos para o nosso Estado conforme segue:

TIB 5283 D23456 E190 BSB 23h30 01h45 ATM 02h15 03h00 STM
TIB 5284 23456S E190 STM 04h00 04h45 ATM 05h15 07h30 BSB

TIB 5285 Diário E190 BEL 13h10 14h10 ATM
TIB 5286 Diário E190 ATM 15h30 16h30 BEL

TIB 5292 23456S BEL 00h20 01h20 ATM
TIB 5293 23456S ATM 05h20 06h20 BEL

Destaque para operação inédita do Embraer 190 no município de Altamira, o que demonstra a alta demanda por transporte aéreo que as obras da Usina de Belo Monte estão gerando na cidade.

Fonte: Comunidade Orkut do Aeroporto Internacional de Belém

Comentários: Esperamos que a fusão com a Azul, não limite a criatividade da empresa (Trip) no mercado amazônico, uma vez que a Azul tem sido a empresa que menos investe em rotas dentro da Amazônia. Ressaltamos que as recentes reformas promovidas pela Infraero no aeroporto de Altamira possibilitaram a implantação de rotas com jatos na região. Há neste pedido ligações inéditas não só nos equipamentos utilizados, mas também na oferta de voos entre as cidades, pois pela primeira vez Santarém e Altamira serão ligadas a Brasília sem longas conexões em Manaus ou Belém. Desejamos sucesso aos novos voos da empresa na Amazônia! 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Aeroporto de Manaus: registros!

Passou por Manaus esta semana o ERJ 195 da Azul com o tema Rumo a Sustentabilidade, nada mais amazônico.
Azul Linhas Aéreas Brasileiras
Embraer 195 PR-AYX "Rumo à Sustentabilidade"
Foto por Rogério Ruiz
No processo de ampliação do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, esta a ampliação do pátio de aeronaves. Neste sentido, começou o desmonte dos Boeings 737-200 da Vasp que já até faziam parte da paisagem do aeroporto. Atendendo a deteminações judiciais, as aeronaves seram desmontadas e vendidas como sucata.

 

Cruzeiros 2012/2013!

Azamara Journey, gêmeo do Quest em Belém na última temporada
A temporada 2012/2013 no norte do país deve começar no próximo dia 13, com a chegada do M/S Amadea, da alemã Phoenix Reisen Seereisen, na cidade de Belém, capital do estado do Pará. Quase coincidindo com a procissão fluvial dos festejos do Círio de Nazaré, tradicional festa religiosa paraense, que acontecerá no dia seguinte. A baia do Guajará deverá ser, então, palco de uma manhã movimentada, com centenas de embarcações fluviais partindo de Icoaraci, justo nas proximidades do local de fundeio do Amadea. Esta será apenas a primeira escala de uma várias outras previstas para os próximos meses, quando passarão pelo Rio Amazonas diversos navios, entre eles, o Regatta da Oceania Cruises, AIDAvita da AIDA, Silver Cloud e Silver Explorer, da Silver Sea, Seven Seas Navigator e Seven Seas Mariner da Regent Seven Seas, Prinsendam, Maasdam e Amsterdam da Holland America Line, Pacific Princess da Princess Cruise, Boudicca da Fred.Olsen Cruise Line, Quest for Adventure da Saga Holidays, Marco Polo da Cruise & Maritime Voyages, Adonia da P&O Cruises UK, Voyager da Voyages of Discovery, Azamara Quest da Azamara Club Cruises, Crystal Serenity da Crystal Cruises, Seadream 2 da Seadream Yacht Club. A temporada encerrá-se em 09 de maio do próximo ano com a escala do Hanseatic, da Hapag-Lloyd, em seu caminho às Ilhas Canárias. O Amadea tem sua chegada prevista para às 09:30h do horário local, permanecendo em Belém até 19:00h, quando segue para Macapá, Santarém, Boca da Valéria, Parintins e Manaus, com seus passageiros germânicos.
Amsterdam da Holland America: companhia escalará Belém com três navios diferentes.

 Fonte: Texto e Imagem, Gilmar Leal. Via blog worldcruises.
Comentários: Pela primeira vez agregaremos nosso maior produto cultural, o Círio de Nazaré, a rota dos cruzeiros que passam pela região. Desejamos sucesso a operação e parabens ao trabalho desenvolvido pela Amazon Service no receptivo oferecido aos cruzeiros e pela consolidação do produto em nossa região. Lembramos a presença das principais cidades da região nas rotas: Santarém, Manaus, Parintins e Macapá, com destaque para esta última, com cada vez mais presença na oferta internacional.

Tendências: mais taxas e "serviços"!

As companhias aéreas tem sido muito criativas nas cobranças de taxas e "serviços", sem necessariamente uma queda nas tarifas ou pelo menos manutenção em patamares mais baixos. Em parte, concordo em pagar a parte por serviços que eventualmente são utilizados. As low costs, de maneira geral, por exemplo, cobram pelo despacho de bagagem, como a maioria das rotas são curtas e muitos passageiros só viajam com pouco bagagem, não faz sentido cobrar um valor de todos, se a maioia não utiliza o serviço. Porém, neste caso, as tarifas são sempre muito baixas e vão ficando mais caras a medida que mais serviços são acrescidos, como despacho de bagagem, pagamento com cartão, reserva de assentos/embarque prioritário, etc. Contudo muitas companhias tem cobrado por estes serviços sem diminuir suas tarifas. A mais nova taxa neste sentido, vem da companhia americana Delta:

Serviço Especial de Menor Desacompanhado

"A Delta oferece um serviço especializado para o transporte de crianças viajando sozinhas.

O Programa de Menor Desacompanhado é necessário para todas as crianças entre 5 e 14 anos que não viajarão no mesmo compartimento que um adulto de pelo menos 18 anos, um dos pais ou tutor legal. No aeroporto o menor será entregue a um funcionário Delta pela pessoa responsável informada no momento da solicitação do serviço. Após o check-in, a criança será acompanhada pelo funcionário Delta que auxiliará e conduzirá a criança até dentro da aeronave. Durante o voo, a tripulação estará ciente do menor desacompanhado e oferecerá ao menor um cuidado especial. O mesmo terá um assento específico para melhor supervisão. Em caso de conexões, um funcionário Delta acompanhará o menor durante todo o processo. Após o pouso, um funcionário Delta recepcionará o menor na porta da aeronave e irá acompanhá-lo até entregá-lo à pessoa responsável informada no momento da solicitação.

Taxa aplicável ao Serviço: US$100,00
A taxa acima é cobrada por menor ou para até 4 crianças viajando juntas, com mesmo código de reservas, e por direção. O pagamento deverá ser feito diretamente no aeroporto.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

ABAV-PA: qualificação!

A Associação Brasileira de Agentes de Viagens - Pará tem oferecido muitas qualificações em turismo regional por meio do ICCABAV. Confira o próximo curso (clique para ampliar):
 
Parabens a ABAV-PA por mais esta iniciativa!
 

Belém - Cidade Luz da Amazônia!

A 2º edição do Projeto Belém - Cidade Luz da Amazônia promete iluminar Belém a partir do dia 11 de outubro. Um Círio luminoso vem aí.
Foto: G1 Pará. Praça Batista Campos iluminada.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Vamos de ônibus!

O transporte de/para o aeroporto em um destino turístico pode estar atrelado a diversidade de sua demanda, afinal nem só de taxi e de executivos vivi um destino turístico. Uma demanda muito elevada, com necessidades diversas exige meios de transporte de massa e específicos, conectados em rede, de forma que o deslocamente de/para o terminal de transporte, um aeroporto por exemplo, não se torne um tormento e não demore tanto quanto o voo em si. Diversos destinos tem atentado para as questões de acessibilidade e oferecido opções tanto específicas (porta a porta), como taxis; como de massa, como trens/metros (ponto a ponto), misto (trens e ônibus) e somente ônibus. Em relação a última opção, geralmente mais em conta, tem atraído cada vez mais usuários, inclusive possibilitando a vantagem de conhecer parte do destino visitando enquanto se desloca até o centro da cidade, por exemplo. Segue algumas destas opções pelo Brasil e exterior: 
Em Barcelona (Adoro esta cidade!), tem veículos a cada 20 minutos ou menos, com várias paradas. Tv, espaço para bagagens e ar condicionado são os itens de conforto. Caso chegue num voo law cost, prepare-se para um pouquinho de espera. Cartões de crédito são aceitos em máquinas automatizadas ou diretamente nos veículos. 


Em Lisboa, existem várias rotas, inclusive dá para fzer um tour rápido pela cidade, enquanto aguarda a conexão para o próximo voo. Os principais hoteis e estações de transporte da cidade estão nas rotas dos veículos.


Em Brasília, além da possibilidade de fazer um passeio rápido pelas principais atrações da cidade, você pode utilizar a internet a bordo, tem bom espaço para bagagem e ar condicionado. Estão nas rotas diversos shoppings, além de toda a Explanada dos Ministérios.
 
Em Belém, além da menor tarifa entre as cidades informadas, atuais R$ 3,60, o visitante poderá passar pelas principais atrações e hotéis, sem contar as cadeiras super confortáveis e reclináveis. Muito conforto numa rápida viagem até o centro da capital paraense.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Voos charters ou regulares!?

Roberto de Almeida Dultra, ex-presidente da Bito e do Rio CVB, e um dos mais tradicionais empresários do turismo receptivo brasileiro, enviou ao Portal PANROTAS artigo em que critica a iniciativa da Embratur de subsídio à captação de voos fretados internacionais. Segundo ele, destino de charter ganha a imagem de destino popular, baseado em preço, e afugenta os turistas de qualidade. Confira o artigo a seguir.

"O equívoco dos charters

Recente reportagem dizia que a Embratur recebeu oito propostas para o Programa de Apoio a Promoção Internacional de Voos Fretados, sete de Estados da região Nordeste (Sergipe, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Bahia) e uma da região Norte (Acre). Segundo Flavio Dino, presidente da Embratur “esse programa vai estimular o incremento da malha aérea do País, visando à diversificação das portas de entrada do turista estrangeiro”. Ainda de acordo com a mesma matéria, o programa vai disponibilizar, ao todo, R$ 8 milhões para auxiliar as secretarias de Turismo a divulgar voos internacionais para seus Estados. O programa prevê também aporte para auxilio à captação de novos voos internacionais.

Ao ler essa matéria veio-me logo à cabeça a pergunta que nós, experientes empresários brasileiros do turismo receptivo internacional, já fizemos tantas vezes: por que será que a Embratur – principal entidade brasileira responsável pela promoção do Brasil no Exterior –, insiste nessa estratégia equivocada de atração de voos fretados para incrementar o crescimento do turismo receptivo internacional? Qualquer profissional experiente do setor sabe que esses programas de voos fretados não agregam nada, por razões muito simples:

1) Como o Brasil não está entre os destinos mais baratos do mundo, a Embratur tem de interferir no equilíbrio natural da lei de oferta e procura, subsidiando e/ou assumindo riscos, para atrair o interesse de uma operadora estrangeira que monte e opere um programa de voo fretado para um destino brasileiro;

2) A empresa aérea será forçosamente uma empresa estrangeira de fretamento de aviões, até mesmo porque não temos empresas brasileiras de fretamento de aeronaves de grande porte, nem nossas companhias aéreas dispõem de aeronaves para esse tipo de fretamento – voos semanais durante vários meses, incluindo nossa temporada alta (verão brasileiro) quando nosso clima tropical mais atrai os turistas do hemisfério norte, que está no inverno;

3) Os hotéis “brasileiros” que recebem esses grupos de voos fretados quase sempre são hotéis do tipo resort “all-inclusive” (importante nesse tipo de pacote), de grupos hoteleiros estrangeiros, com os quais a operadora estrangeira do programa tem maior poder de negociação;
 
4) Os serviços no destino brasileiro ficam praticamente limitados aos traslados aeroporto-hotel-aeroporto, com a única adição, em alguns casos, de um passeio simples do tipo city tour. Ou seja, a rigor, a operadora do programa não precisa nem contratar os serviços de uma agência brasileira de turismo receptivo, pois, pela internet ou com o próprio guia coordenador do programa, pode contratar diretamente esse serviço de uma empresa local de ônibus, bem como os guias locais que forem necessários;

5) As empresas de ônibus e guias locais certamente concordarão com preços inferiores aos praticados aqui no Brasil com agências receptivas, por diversos motivos (ociosidade da frota, garantia de fluxo de caixa, possibilidade eventual da não emissão de nota fiscal ou recibo de autônomo, etc.);

6) Os turistas estrangeiros que compram esses pacotes são, em sua esmagadora maioria, pessoas de classe média baixa, para os quais o fator determinante da compra é o preço. Ou seja, turistas que estão mais interessados em descansar do que conhecer o destino (fazer turismo local) e/ou fazer compras.

Quem é que ganha com esse programa?

1) A operadora estrangeira ganha pela inclusão de mais um produto em seu portfólio; ganha a promoção gratuita do programa, subsidiada pela Embratur ou secretaria estadual de turismo; pode até ganhar também um subsidio da Embratur (ou secretaria estadual de turismo) para a garantia da realização dos voos fretados; e ganha um lucro razoável se o programa alcançar um bom nível de vendas;

2) A empresa estrangeira fretadora de aeronaves ganha pelo fretamento;

3) O grupo estrangeiro proprietário do hotel/resort ganha pelo menos a garantia de ocupação de 90 a 100 ou até mais apartamentos durante alguns meses, com todas as consequências positivas que isso traz para o hotel.

E o Brasil ganha o que?

1) O hotel “brasileiro” recebe apenas o necessário para justificar os custos operacionais, ou seja, não vai pagar um centavo sequer a mais de impostos por essa operação;
 
2) A empresa local de ônibus “ganha” fluxo de caixa, mas provavelmente também não vai pagar nenhum centavo a mais de impostos por essa operação;

3) Os poucos guias que porventura sejam contratados, idem;

4) Nenhum posto de trabalho será criado no Brasil graças a essa operação.

Chegamos então à conclusão de que a única ganhadora no Brasil é a Embratur, que poderá divulgar o fato de que seu Programa de Apoio à Promoção Internacional de Voos Fretados foi responsável pela vinda de mais alguns milhares de turistas estrangeiros, engordando a importante estatística, que, infelizmente, parece ser o único objetivo da Embratur! Será que vale a pena investir R$ 8 milhões só para engordar a estatística da Embratur?! Será que o Brasil é um país tão pobre e destituído de atrativos que precisa “comprar” turistas para aumentar o fluxo de turistas internacionais?!

Qualquer empresário ou técnico de turismo com alguma experiência sabe que um destino turístico deve ser “construído” a partir da atração dos ricos e famosos, do turismo de elite. Não se trata de elitismo ou discriminação, mas simplesmente de estratégia inteligente. Onde o rico e o famoso vai, todos querem ir, mas o inverso não é verdadeiro. Uma vez estabelecida a imagem de destino frequentado pelo turismo de elite, o próprio mercado se encarrega de oferecer condições para as classes de menor poder aquisitivo e o destino se desenvolve por completo. O inverso simplesmente não acontece – destinos baratos não conseguem atrair o turismo de elite e a pecha de destino barato acaba custando muito caro. Destinos que ficam conhecidos como destinos de charters acabam “ganhando” a pecha de destino barato!
 
Comentários: Dutra possui argumentos fortes pela não manutenção do apoio aos voos fretados, contudo muitos destinos brasileiros foram "descobertos" pelos voos fretados, necessários para a garantia de investimentos em alguns destes destinos. Porto Seguro, por exemplo, na Bahia, inicialmente era servida apenas por voos fretados e, depois de alguns anos, por voos regulares. Maceió também ganhou muito com os fretamentos tanto nacionais quanto internacionais. Sem dúvida, uma operação regular é muito mais vantajosa que uma operação charter. Porém atualmente a concentração operacional em poucas cidades, majoritariamente, no Rio de Janeiro e em São Paulo, dificultam o "nascimento" de novos destimos turísticos. Talvez a Embratur pudesse pensar em políticas de incentivo a voos regulares nos demais destinos turísticos brasileiros, de forma mais igualitária e democrática para a utilização dos recursos públicos.

Aeroportos: novas tecnologias!

A ampliação dos aeroportos não é a única solução para o crescente aumento do número de pessoas transportadas. Estudos da Infraero (2011-2012) demonstram o aumento da capacidade relativa de um terminal com o uso de novas tecnologias, em outras palavras, novos processos agilizam o processamento dos viajantes. Um exemplo, é o Aeroporto Internacional de Belém, que teve sua capacidade aumentada em mais de 2 milhões de passageiros. Contudo, nem todos os aspectos se resolvem com tecnologia, algumas questões são físicas mesmo, como estacionamento de veículos e aeronaves. Segue abaixo o exemplo da espanhola Iberia, que vem utilizando em seu terminal em Madri, o T4, check ins automatizados (clique para ampliar):

Questões que pareciam resolvidas e agora voltam a serem discutidas: bagagem de mão x porão!

A questão da bagagem de mão e de porão foi sendo, pouco a pouco, resolvido pelas companhias aéreas, sobretudo, as low costs, da seguinte forma: ou você transporta tudo na mão ou paga cerca de R$ 25,00 em média por volume para lavá-la no porão. Com a demora na entrega das bagagens em alguns aeroportos, as questões de segurança, entre outras, colocaram grande parte da bagagem de um voo na mão dos passageiros e consequentemente na cabine. O que parecia solução, esta virando um problema, pois além do peso excessivo, houve um aumento de tempo considerável para acomodar os passageiros, devido a organização da bagagem na cabine. Leva para um lado, leva para o outro, até encontrar um espaço para todas nos bagageiros superiores das cabines de passageiros. No Brasil, esta ocorrendo uma maior fiscalização das companhias aéreas quanto a bagagem de mão, sem regras muito claras, vai de acordo com a cara do freguês e a boa vontade de quem esta no check in. Na Europa, as companhias low cost tem ameçam com taxas de até 40 euros caso sua bagagem não esteja compatível para ser levada na cabine na hora do embarque, mas na prática poucos tem pago a taxa, afinal além de abusiva, eles te incentivam a levar consigo para pagar menos taxas aeroportuárias. A Agência Nacional de Aviação Civil vem estudando novas medidas para equacionar a questão, pois ninguém que fazer um voo de 1 hora e aguardar 30 minutos para receber a bagagem na esteira.

domingo, 16 de setembro de 2012

Aeroporto brasileiro ou europeu!?

Em tempos de discussão acalorada sobre os aeroportos brasileiros, segue uma foto da situação internacional. A foto abaixo é do Aeroporto Orly, em Paris. Para quem não sabe, em Paris - França, existem dois grandes aeroporos, o Charles de Gaulle (CDG) e Orly. A TAP, de Portugal, tem suas operações neste último, mais próximo do centro de Paris. Em minha última viagem, deparei-me com esta situação, um ônibus completamente lotado para embarque remoto, sem contar a espera e a confusão para o embarque, pois as atendentes não se entendiam sobre as pessoas com mobilidade reduzida, se iam no ônibus, nos veículos especiais, se acompanhadas, sozinhas, enfim, uma séria de procedimentos ainda não muito amadurecidos.

Desta experiência, tenho duas questões que precisam melhor ser trabalhadas não somente no exterior, mas também no Brasil:
 
1. Como lidar com um crescente número de usuários nos aeroportos: aumentar o aeroporto, construir outro, melhorar a gestão... muitas questões precisam ser levantadas e respondidas rapidamente. Aumentar os aeroportos os torna operacionalmente também complexos e delicados. Longas caminhadas nos terminais, conflitos com a comunidade local, falta de espaço físico para a construção de novos terminais, etc. O uso de novas tecnologias pode ser uma das respostas, diminuindo o tempo que de fato o passageiro passa no terminal, como processos mais rápidos de despacho de bagagens e check ins automatizados (Já utilizados pela Iberia). No Brasil, somente em grandes aeroportos é utilizado totens de check in (autoatendimento), mesmo assim não em todos. Em Belém, por exemplo, a Gol não utiliza. Há ainda algumas opções on line, porém devido a baixa qualidade do acesso a internet pelo interior do Brasil, também é pouco utilizada;
 
2. A questão das prioridades: hoje, numa chamada rápida quase 40% do voo tem algum tipo de prioridade: clientes platinum e/ou gold, tarifas especiais, pessoas com mobilidade reduzida, idosos, adultos com crianças, sem contar seus acompanhantes. Num recente voo de Recife para Belém, quando a atendente fez a primeira chamada, umas 40 pessoas se levantaram, entre clientes e pessoas com necessidades diversas. Será que embarcar as prioridades realmente agiliza o embarque? Ao meu ver, em diversas voos, mais atrapalha do que agiliza, pois no tempo que é feito até constrange as pessoas. Num recente voo partindo de Belém, chamaram dois cadeirantes para embarque prioritário, mas logo em seguida, devido ao horário do voo, chamaram os demais passageiros, resultado: ficamos no finger, em pé, aguardando os cadeirantes serem ageitados, pede licença daqui, dali, ageita as cadeiras de roda, uns bons 10 minutos. Clientes platinum ou que pagam mais caro (tarifa flexível ou top) são prioridades como os de mobilidade reduzida? Para algumas companhias aéreas, embarca todo mundo junto. Organizar os cliente spor área dentro da aeronave, de acorco com as fileiras onde estão sentando, tem dado mais resultado.

sábado, 15 de setembro de 2012

Guias: profissionalização e fiscalização!

É com pesar que recebemos a notícia do acidente com uma empresa de turismo de Belém. Nos solidarizamos com a empresa no atendimento aos seus passageiros e nos aprendizados derivados deste triste acontecimento para o trade turístico local.
 
Enquanto isso, aumenta a fiscalização em alguns mercados regionais, mas que atingem também o mercado nacional:

Fiscalização nos Aeroportos de São Paulo

O SINDEGTUR SP iniciou as negociações com a Infraero e a Polícia Milistar de SP para ações de fiscalização de condutores ilegais nos aeroportos da cidade de São Paulo.

Os primeiros passos foram muito satisfatórios. Conseguimos autorização e cooperação dos órgãos para iniciarmos as fiscalizações de imediato, recebendo da Infraero permissão de acesso ao aeroporto e da Polícia Militar, o reforço no apoio à repressão dos crimes de Exercício Ilegal da Profissão e Falsa Identidade, conforme o Código Penal.

Em breve, o resultado dessas ações será percebido pelo mercado, fortalecendo mais ainda a categoria dos Guias de Turismo.

Fiscalização no Turismo Receptivo em Alagoas

Nesta quarta-feira (18), no Litoral Norte, a Secretaria de Estado do Turismo e o Departamento de Estrada de Rodagens (DER) realizaram uma blitz de fiscalização das empresas que prestam serviços turísticos no Estado. A ação teve o apoio do Sindicato dos Guias de Turismo de Alagoas (Singtur/AL) e da Polícia Militar. A fiscalização é uma ação educativa e visa regularizar as empresas e profissionais - guias de turismo - que ainda não possuem o cadastro obrigatório no Ministério do Turismo, o Cadastur, além da fiscalização do veículo que é utilizado para praticar o receptivo. Segundo a coordenadora Regional dos Serviços Turísticos de Alagoas, Rosário Passos, a ação dá credibilidade e traz segurança ao turista que procura Alagoas como destino, assim como, qualidade nos serviços que são prestados. “Ele saberá que o receptivo é legalizadol, que o guia está habilitado e que o veículo está regularizado, seja com licenciamento, pneu ou manutenção”, explica. De acordo com o diretor técnico de Transporte e Trânsito do DER, Carlos Alberto, existe um termo de cooperação técnica entre a Setur e o DER para fiscalização. “Nessa ação, o DER vistoria os veículos que trabalham para o setor de turismo em Alagoas e concede uma licença para liberar o trabalho”, explicou. A licença tem validade, dependendo da idade de veículo.

Já o presidente do Sindicato dos Guias, Henrique Dantas, constatou que as empresas de pequeno porte, em sua maioria, não atentaram para a contratação do profissional Guia de Turismo, e explicou que no Código do Consumidor, no Artigo 14, isso é considerado má prestação de serviço. Outras fiscalizações serão realizadas. A primeira foi realizada na última segunda-feira (16), na AL 101 Sul, onde foram fiscalizados 59 veículos que trabalham para o turismo.  
Operadoras de turismo são fiscalizadas no Litoral Norte   
Fontes: Panrotas, Singtur-SP e Singtur-AL.

Experiências...

Muitos destinos e empreendimentos turísticos tem tentado atrair visitantes por meio de experiências memoráveis, únicas, capaz, em alguns casos, de tirar o fôlego do desavisado visitante, principalmente, no mercado asiático. O hotel  Lebua at State Tower, em Bangkok na Tailândia, instalou um bar super cool no último andar do prédio, com uma super vista da cidade. Certamente os drinks possuem preços um pouco salgados, mas que tal só uma água e curtir a vista?! 
Foto: Booking.com!

Energia elétrica é desafio na prestação de serviço!

A infraestrutura das localidades turísticas precisa estar compatível com a oferta desejada para a demanda pretendida de visitantes, quando esta não acompanha o crescimento da oferta, a qualidade percebida do produto local começa a declinar. Entre estas infraestruturas esta o fornecimento de energia elétrica. A Amazônica, devido aos rios caudalosos, é uma região naturalmente propensa ao fornecimento de energia elétrica, tanto é que a maior hidroelétrica totalmente brasileira esta no estado do Pará, a de Tucuruí; além de Belo Monte, também no Pará; Jirau e Santo Antônio, no estado de Rondônia; as últimas três em construção.
 
Para uma população estimada em 20 milhões de pessoas (Amazônia Brasileira), a oferta enérgica da Amazônia é excessiva e abastece o mercado brasileiro, além dos grandes projetos de mineração pelo interior do Pará e Maranhão.
 
Turisticamente, contudo, muitos destinos amazônicos tem sofrido com a falta de energia e prejudicado parte dos fluxos turísticos, não inibindo, mas tornando baixa a qualidade do produto. Afinal ninguém quer passar a noite com calor ou comer alimentos frios porque faltou luz naquele final de semana que você planejou há mais de três meses e gastou milhares de reais no pacote. Todavia, é justamente isso que tem acontecido em algumas localidades turísticas pelo interior do Pará e mesmo no centro de grandes cidades como Belém.
 
Recentemente, durante alguns dos receptivos que fiz em Belém, visitantes reclamaram da falta de luz em uma pousada na Ilha de Marajó; em Alter do Chão, Santarém; num hotel no centro de Belém; numa casa de recepção na Presidente Vargas e num escritório na área central da cidade. São casos que se somam e mostram que o fornecimento de energia nestas localidades esta aquem de atender os próprios moradores, quanto mais os empreendimentos turísticos. Um dos visitantes fez a seguinte pergunta "estes empreendimentos não seriam obrigados a ter gerador de energia elétrica, pois passamos a noite com calor e mosquito". Respondi que se o fornecimento elétrico é regular e constante, não há esta necessidade, o que de certa forma aumentaria o custo do empreendimento.
 
O fato é que o crescimento do consumo não tem sido acompanhado pelos investimentos na melhora da rede elétrica destas localidades, trazendo prejuídos incalculáveis para os empreendimentos e tornando a estada de nossos visitantes menos agradável. Afinal, sem energia, uma agência não pode emitir bilhetes, vender pacotes; um hotel não pode receber adequadamente seus hospedes; e um guia não pode visitar determinadas atrações com seus grupos.   

Operadores surfam no crescimento da demanda!

As operadoras brasileiras de viagem faturaram R$ 9,8 bilhões em 2011, um crescimento de 29% em relação ao ano anterior, divulgou nesta quarta-feira (1º) a Associação Brasileira das Operadoras de Viagem (Braztoa). A alta foi impulsionada pela maior participação do mercado doméstico sobre o internacional, com participação de 52% nas vendas, motivadas pelas compras da classe média, diz a entidade. Foi a primeira vez que o mercado interno ultrapassou o externo em faturamento, segundo a associação.
Para este ano, contudo, a previsão é de um crescimento menor, na casa dos 10%, para R$ 10,82 bilhões, com motivos como a alta do câmbio, a crise externa e o endividamento do brasileiro comprometendo os gastos com viagens. As viagens para dentro do país continuam estimulando as vendas neste ano, disse a entidade.

"A população aproveitou o IPI baixo e eles compraram carro, compraram linha branca, e o turismo acaba ficando um pouco para depois. Mas o segundo semestre agora deve voltar. A partir de setembro em diante o resultado sempre é melhor que no primeiro semestre. Com o décimo terceiro as pessoas começam a se programar melhor e já compram a viagem de final de ano", afirmou Marco Ferraz, presidente da Braztoa.
O valor médio gasto por passageiro em viagem no país é, ainda, menor que o internacional, em torno de R$ 1.148 no ano passado, sobre R$ 2.676 para passear lá fora. Os resultados do ano passado superaram as expectativas da entidade, que era de uma alta de 15% sobre 2010. "Um fator importante foi o câmbio do ano passado, o real estava valorizado, então o brasileiro podia fazer uma viagem internacional a custos bem favoráveis. Por outro lado, a gente teve também o mercado doméstico muito forte. Ele cresceu 37%, é o primeiro ano que a gente tem com o aumento do doméstico acima do internacional, são 52% do total faturamento em doméstico, e 48% internacional", disse Ferraz.
 
De acordo com ele, neste ano o segmento doméstico também está indo muito bem. "O câmbio é lógico que deixou um pouco menos competitivo o internacional, não que não esteja competitivo, os preços ainda são muito favoráveis, mas as promoções das companhias aéreas, dos hotéis, isso ajudou muito. Há também a entrada maior da massa da classe média, a maioria está empregada e tem suas férias. Todo mundo tem que ter seus 30 dias de férias e eles colocaram o turismo na sua cesta de consumo. A primeira viagem deles é no Brasil, a segunda eles já vão alçar um segundo voo para a Argentina, que não precisa de passaporte, aí eles vão pegando o gosto", avaliou.
 
O valor médio gasto por passageiro em viagem no país é, ainda, menor que o internacional, em torno de R$ 1.148 no ano passado, sobre R$ 2.676 para passear lá fora. "Você sabe que as operadoras parcelam em até dez vezes, o que facilita muito". Ao todo, foram transportados 6 milhões de pessoas no ano passado, de acordo com a entidade. Os números foram apurados com a participação de 63 associados à época. O mercado doméstico apresentou alta de 37,4% em faturamento no ano passado, um dos destaques para o período. Em termos de passageiros transportados, a alta foi de 26,6%. O mercado internacional apresentou alta de 23% tanto em faturamento como em passageiros transportados.

Regiões
O Nordeste se destacou no ano passado, com 54% do faturamento das viagens domésticas. Em seguida vem o Sudeste (30%), Sul (12%), e Norte e Centro-Oeste, que juntas somaram 4% do faturamento do setor em 2011.
Com relação ao mercado internacional, a América do Norte liderou, com 38% do volume. A Europa representou 34% do total; a América do Sul, 15%, e a América Central, 10%. Juntas, África, Ásia e Oceania representaram 3%. "A América do Sul no ano passado teve o fenômeno do vulcão, caiu um pouco em número de passageiros, deveria ter tido um pouco mais."

Fonte: G1
 
Comentários: A participação do mercado amazônico é muito pequeno, mostrando o potencial de desenvolvimento da região e a falta de estrutura que, obviamente, desafia uma maior penetração do produto regional. Tarifas elevadas, poucos produtos estruturados, pouca promoçao conjunta e dificuldades na prestação de serviço local dificultam a comercialização das operadoras e afasta visitantes.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Aerotur: valorização profissional!

NATAL - A operadora Aerotur, com sede em Natal e filiais em Recife e Fortaleza, investe em roteiros de compras nos EUA em novembro, mês no qual já virou tradição no Nordeste viajar a cidades como Miami e Orlando para as compras de final de ano. A Aerotur dispõe de quatro pacotes, todos com guias de turismo, que não só acompanham, como dão dicas de compras nos principais outlets da Flórida.

 
Fonte: Panrotas!
 
Comentários: Importante valorização profissional para os Guias de Turismo, a empresa reconhece todo o diferencial que a inclusão deste serviço representa para a qualidade dos roteiros oferecidos, além de ter um dos menores custos. Segundo estudos desenvolvidos pelo Singtur-Pa, o custo de um Guia de Turismo no valor total de um roteiro varia de 4 a 7%. Parabens a Aerotur pela iniciativa!

Low Cost ou Tradicional!?

Depois de fechar o segundo trimestre com prejuízo de quase R$ 1 bilhão, a TAM reduziu de quatro para três o número de comissários a bordo em um terço dos seus voos domésticos. Em maio, a Gol havia feito o mesmo em parte da frota.

A iniciativa vale desde o início de setembro para todos os voos operados com o Airbus A319, avião que faz, por exemplo, rotas que ligam Congonhas aos aeroportos de Florianópolis, Curitiba e Confins (Minas Gerais). O A319 tem capacidade para 144 passageiros. Segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), 32% dos voos da TAM dentro do território brasileiro usam esse tipo de aeronave.

A companhia decidiu diminuir a quantidade de comissários baseada em uma regra de 2010 da Anac que autoriza o uso de um comissário para cada 50 passageiros em algumas aeronaves. A prática é adotada no exterior, especialmente por companhias de baixo custo. No Brasil, a Webjet foi a primeira a obter autorização para usar três comissários, em novembro de 2010.

PREJUÍZO: "A mudança não interfere no nível de serviço e segurança praticados pela companhia e proporciona maior eficiência e rentabilidade às operações", disse a TAM em comunicado à imprensa. A companhia teve prejuízo de R$ 928 milhões no segundo trimestre deste ano.

Em 2011, a companhia disse à Folha que, mesmo habilitada a usar três comissários em alguns dos seus aviões, usava "quatro profissionais a bordo para melhor atender aos passageiros".

Segundo a TAM, não haverá cortes de comissários. "Os comissários que foram realocados nessa operação estão sendo absorvidos pela chegada de mais aeronaves e também pelo início, em breve, de novos voos." O Sindicato Nacional dos Aeronautas é contra a redução de comissários, por avaliar que há prejuízo à segurança operacional.

Fonte: http://www1.folha.uo...-dos-voos.shtml, via Contato Radar.

Comentários: Qualidade x prejuízo x discurso! Uma conta difícil para a maioria das empresas, ainda mais num mercado bastante competitivo como o aéreo. Minha avô, muito sabia, dizia o seguinte: antes parecer do que ser, do que ser e não parecer. Em outras palavras, o efeito mercadológico de parecer ter qualidade é mais importante que o fato em si. A Tam, de fato, possui um serviço superior ao da Gol, mas apenas em alguns aspectos, no mais, não somente a Tam, mas as companhias aéreas tradicionais tendem a seguir medidas geradoras de economia das concorrentes low costs. As questões econômicas são determinantes para a maioria das empresas, no caso da Tam, ocorreu o esperado, afinal são 30 aeronaves A319 voando no Brasil, com um comissário a menos por aeronave, a economia é bastante significativa. O que ainda não ocorreu é uma declaração bastante oportuna nestes casos, até imaginei "visando diminuir nossos custos e oferecer as melhores tarifas aos nossos passageiros/clientes, estamos reduzindo o número de comissários a bordo de nossas aeronaves, sem prejuízo ao nosso reconhecido padrão de qualidade".

Viajando e Aprendendo: Barcelona!

Recentemente, estive pela segunda vez em Barcelona - Espanha, uma cidade que sem dúvidas respira a atividade turística. Posso afirmar, por experiência própria, que o local é um dos mais inovadores em produtos e serviços turísticos, em pouco tempo a cidade se renova e acrescenta não só novos espaços mais também novos serviços turísticos a sua oferta. Barcelona, por si só, vale uma visita bem detalhada e sem pressa pelas longas avenidas, ramblas e atrações turísticas, sem contar os parques, museus, os bons restaurantes e a agitada vida noturna; além de uma segurança pública capaz de motivar casais românticos a caminhar por suas ruas sem maiores problemas. A recente ampliação do maior aeroporto da região, o El Plate, além de Reus e Girona, nas cercanias, proporcionam um crescimento confortável, sem apertos. Segue algumas novidades da oferta catalã:
 
Um passeio para aqueles que tem mais preparo físico, diversos roteiros para percorrer as diversas ciclovias da cidade, inclusive até tarde da noite!


Um carrinho diferente, em velocidades moderadas! 

Vai fazer só uma conexão ou vai pegar o voo no dia seguinte ou não quer levar aquelas comprinhas... sem problema, em Barcelona, você pode deixar sua bagagem num lugar super seguro, por preços razoáveis. Melhor do que pagar as elavadas taxas de despacho de bagagem das companhias européias.

Não quer caminhar, não sabe dirigir um carro ou nem pedalar? Além de um turista um pouco chato, você terá uma outra opção, alugar uma scooter, um tipo de moto, podemos dizer "light", protege mais o corpo e não acelera demais. Roteiros personalizados para você conhecer Barcelona do seu jeito.
 
Algumas fotos da viagem:
Barcelona, sempre bem cuidada!

Catedral da Sagrada Família, inspiração máxima de Gaudi!

Estádio do Barcelona!

Porto de Barcelona, observem a infraestrutura para receber cruzeiros!

Hotelaria cara!

SÃO PAULO – Aqueles que estão pretendendo fazer uma viagem, é bom saber que o Brasil é o quarto país mais caro para se hospedar, segundo revelam dados do Índice de Preços de Hotéis, realizado pelo site Hotels.com, que analisou o primeiro semestre de 2012. De acordo com o levantamento, o Principado de Mônaco é o país mais caro para se hospedar, em média, 192 libras (R$ 624,71), representando uma alta de 17%, em relação ao mesmo período do ano passado. Em seguida, vem o Omã, com 174 libras (R$ 566,14) e a República da Maurícia, com 157 libras (R$ 510,83), os dois locais apresentaram queda de 27% e 2%, respectivamente. Confira na tabela abaixo os dez países mais caros para se hospedar:
Países mais caros
Posição País Preço médio em Libra Preço médio em Real* Variação entre 2011-2012
*A cotação utilizada foi de R$ 3,2537, no dia 12/09/2012Fonte: Hotels.com
1º lugarMônaco£ 192R$ 624,7117%
2º lugarOm㣠174R$ 566,14-27%
3º lugarMaurícia£ 157R$ 510,83-2%
4º lugarBrasil£ 156R$ 507,5819%
5º lugarRússia£ 144R$ 468,533%
6º lugarJordânia£ 141R$ 458,7716%
7º lugarSuíça£ 140R$ 455,52-3%
8º lugarIsrael£ 139R$ 452,264%
9º lugarSingapura£ 135R$ 439,254%
10º lugarEmirados Árabes£ 131R$ 426,2320%

Países mais baratosQuanto aos países mais baratos, o Camboja ficou em primeiro lugar, a hospedagem no local custa 45 libras (R$ 146,42). Nas demais posições ficaram Lituânia, Letônia, Bulgária e Vietnã. Veja a tabela completa:
Países mais baratos
Posição País Preço médio em Libra Preço médio em Real* Variação entre 2011 - 2012
*A cotação de 3,2537, no dia 13/08/2012
Fonte: Hotels.com
1º lugarCamboja£ 45R$ 146,421%
2º lugarLituânia£ 54R$ 175,70-10%
3º lugarLetônia£ 59R$ 191,977%
4º lugarBulgária£ 60R$ 195,225%
5º lugarVietn㣠61R$ 198,4811%
6º lugarTunísia£ 61R$ 198,484%
7º lugarEslováquia£ 64R$ 208,248%
8º lugarPolônia£ 66R$ 214,74-2%
9º lugarHungria£ 66R$ 214,74-2%
10º lugarEstônia£ 66R$ 214,7412%

RegiõesDe acordo com a pesquisa houve aumento de preço em todas as regiões analisadas. No primeiro semestre de 2012, o preço médio pago por um quarto de hotel, independentemente da moeda, aumentou 4%, em relação ao mesmo período de 2011. A região do Pacífico registrou alta de 6%, enquanto América do Norte e Caribe aumentou 5%, sugerindo recuperação no setor hoteleiro. Já a Europa e o Oriente Médio apresentaram um crescimento moderado, 1%.

Fonte: Portal de Notícias Yahoo.

Comentários: A pesquisa feita pela Hotels.com esta um pouco distante da realidade brasileira ou o critério utlizado foi somente de tarifas balcão. Na hotelaria média nacional, sem sombra de dúvidas, as tarifas estão bem elevadas, mas como há muitos acordos de operadores, dificilmente os brasileiros tem pago tarifas na faixa de R$ 500,00 em média, senão não teríamos este boom no turismo doméstico. Contudo, o estudo demonstra a "inflação turística" ocasionada pela pouca oferta hoteleira em algumas cidades, diante do crescimento da demanda. Alguns destinos, como Fortaleza, no Ceará, tem investido fortemente no turismo de eventos e negócios, em soma aos produtos tradicionais de lazer, ocasionando uma permanenbte "alta" temporada, inflacionando os preços das rede hoteleira. Outra cidade bastante inflacionada é o Rio de Janeiro, com poucos novos hotéis sendo inaugurados e muitos eventos ocorrendo, a cidade vive uma permanente alta temporada, restrigindo, de certa forma, o crescimento da demanda. No Rio, quartos privados em albergues (um dos meios de hospadegam mais simples), por exemplo, custam a partir de R$ 160,00 na "baixa" temporada e R$ 300,00 nos meses de verão.